An Old Portuguese version of the Rule of Benedict

Palaeographical ed. from the Alcobaça ms no. 300 (agora 231) in the Bibliotheca publica of Lisbon.

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September 12, 2020 | History

An Old Portuguese version of the Rule of Benedict

Palaeographical ed. from the Alcobaça ms no. 300 (agora 231) in the Bibliotheca publica of Lisbon.

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University Press
Language
English

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Book Details


Table of Contents

TABLE OF CONTENTS
Comesase oprologo da regia de sarabeento abbade.
Como nos conuida asanta scriptura que nos eonuertamos 7 nos toraemos pera deus I.
De quaes obras deuemos de comegar. por hyr ao regno de deus,
Per que modo 7 maneyra podemos herdar amorada do reyno de deus II.
Comegase a regia desam beento abbade.
De como by ha quatro geeracones de monges.
Qtial deue seer abbade III.
Per modo 7 maneyra deue obbade ensinar seus monges IIII.
Que modo deue teer oabbade en castigar seus disdpolos.
De qtiaes ha de dar conto 7 razom adeus oabbade 7 por que V.
De como deuen seer chamados os frayres aconselho.
Quantos som osstrumentos das boas obras VI.
Da obedienda VII.
De silentio.
Da humildade VIII.
Do primero graao da humildade IX.
Do segundo graao da humildade.
Do terceyro graao X.
Do quinto 7 do sexto.
Do. UIJ°. Do. UIIJ°. Do. IX°. Do decimo.
Do. XI°. Do. XIJ° graao da humildade.
Aque tempo se ham deleuantar es monges aas horas de deua que se ham de dizer denoyte XI.
Quantos salmos se deuem adizer nas horas danoyte.
Como se deuem adizer as vigilias no tempo de estio.
Per que maneyra se ham de dizer as vigilias no dia do dominguo. XII.
Per que guysa se ham de dizer os laudes no dia do domingo.
Como 7 em que maneyra seiam diet os os laudes nos dias priuados.
Como 7 en que maneyra se ham de dizer as vigilias. nas festas dos sanctos XIIJ.
Em quaes tenpos ham de dizer. Alleluya.
Como se ham de dizer as horas de dens de dia.
Quantos salmos se ham de dizer per essas horas meesmas de dia.
Do reportimento dos salmos em sete vigilias.
Como 7 em que maneyra deuem os monges leer cantar 7 Rezar. XIIIJ.
De como deuemos orar com muyta reuirengia 7 humildade.
Des dayaaes 7 curadores 7 meestros da congregagom do moesteyro.
Como deuem dormfr os monges
Como 7 quando se deue poer. aexcomunhom 7 por quaes culpas. XV.
Qual deue seer omodo 7 a maneyra da excomunhom.
Das graues culpas.
Daquilles que se afunctam aconuersar 7 falar com os excommunagdos.
Como 7 en que maneyra. oabbade deue seer sotfcito 7 studios sobre os frades excomungados. XVI.
Daquilles que ameude forem castigados 2 non se quirem enmendar.
Se deuem seer Recebidos outra uez os frayres. que se sayrem.
ou fugiram do Moesteyro.
Dos mogos de meor hydade. como os denim castigar.
Do cellareyro do Moesteyro de que cindicom deuem seer. XVII.
(Verso)
Das fferramentas 7 das outras cousas do Moesteyro.
Se deuem os monges teer. ou auer alguma cousa propria.
Se deuem os monges receber todos ygualmente as cousas necessarias. XVIII.
Dos domaayros da cozinha.
Dos emfirmos.
Dos uelhos. 7 dos mogos pequinos. XIX.
Do domaayro de leer aamesa.
Da quantidade 7 mesura de beuir dos monges XX.
A que horas deuem comer os monges.
De como nen huum. non deue falar depoys de completa.
Daquilles que aas horas de dins, ou amesa leerem. 7 chegarem tarde. XXI.
Daquilles que som excomungados. 7 apartados. como ham de satisfazir 7 acabar sua peendenga.
Daquelles que fallecem 7 som enganados na ignia no que ham de dizir.
Da quelles que em alguma cousa pecem. 7 desfalecem hu quer. XXII.
Do tanger 7 fazir synal aa obra dedius.
Da obra das maaos de cada dia p or todo oanno.
Em que ham de trabalhar. os monges des as callendas de octubro.
Da quaresma. XXIII.
Da obsiruaga 7 guarda da quaresma.
Dos frades que andam em lauor longe do oratorio, ou som em caminho enuiados.
Dos frayres que vaao. 7 som enuiados non muy longe do Moesteyro.
Do oratorio 7 da igrcia do moesteyro. XXIV.
Como se ham de Receber. os hospedes.
Que non deue omonge Receber letras nen doones. nen outras ioyas. XXV.
Das uestiduras dos frayres.
Da mesa do abbade.
Dos meesteyraaes do Moesteyro. XXVI.
Como deuen Receber os frades nouicos. XXVII.
Como deuem seer Recebidos os filhos dos Ricos. 7 dos proues.
Dos sacmlotes que querem morar no moesteyro.
Dos monges per egrijis como deuen seer recebidos no Moesteyro. XXVIII.
Dos sacmlotes do moesteyro.
Das ordens. dos graaos da congregagom. XXIX.
Como 7 de qttaaes pessoas. deuem oabbade seer feeto 7 ordenado. XXX.
Do pecposito 7 prior detoda aomgregagom do Moesteyro.
Dos porteyros daporta do Moesteyro. XXXI.
Dos frades enviados pera andar caminho.
Dos frayres aque encomendam algumas cousas graues 7 que elles nen podem fazer.
Que enn no Moesteyro nen huum non seia ousado defender outro.
Por tal que non presuma nen sea ousado defender outro. XXXII.
De como os monges deuem seer obedientes huums aos outros.
7 premiro ao abbade 7 aos prepostos.
Do zeo boom que deuem auer os monges.
De como no he posto nem estabelecido em esta (r)egra. ognardamento de toda iustiga 7 uirtude de perfeygom. XXXIII.

Edition Notes

Published in
Cincinnati, USA

Classifications

Library of Congress
AS36 .C46 ser.2, vol.7, no.4

ID Numbers

Open Library
OL25840890M
Internet Archive
AnOldPortugueseVersion
LCCN
12025742
OCLC/WorldCat
6468401

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