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"Faz parte do senso comum a afirmação de que o imigrante seja apolítico e que não procure por participação política. A história atesta o contrário. O emigrante foi objeto de política ao emigrar. Muito cedo, imigrantes souberam estabelecer relações de compadrio com figuras exponenciais e descobriram que, no Brasil, as relações com estas figuras eram muito importantes. Ao serem estabelecidos em picadas, onde os jovens seriam recrutados para conflitos bélicos (Cisplatina, Farroupilha, Guerra do Paraguai, Federalista, Segunda Guerra Mundial), os imigrantes sofreram violência política. 'Voluntários' foram recrutados de maneira violenta. Souberam também criar 'ligas cívicas', os 'Bürgervereine', para sua defesa frente aos bandos que os assaltavam. Durante a ditadura de Vargas, experimentaram todos o peso do regime e, inclusive, tortura política. Jamais estiveram totalmente ausentes da política partidária. Na política local foram conservadores ou liberais. Na década de 1880 elegeram deputados provinciais. Mesmo a ditadura positivista não os conseguiu silenciar. Passado o período de Vargas, os descendentes dos imigrantes vão ser encontrados em todos os partidos políticos. O livro introduz a esses temas e quer provocar reflexão que, assim o esperam os autores, leve a nova produção"--Publishers's description, back cover.
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Subjects
Political activity, Immigrants, Germans, Ethnic relations, HistoryPlaces
Brazil, South BrazilEdition | Availability |
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1
Explorando possibilidades: experiências e interdependências sociais entre imigrantes alemães, seus descendentes e outros mais no Brasil Meridional
2009, EDUNISC
in Portuguese
- 1a ed.
8575782576 9788575782576
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Includes bibliographical references.
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Feedback?October 18, 2020 | Edited by MARC Bot | import existing book |
March 28, 2012 | Created by LC Bot | import new book |