Gil Vicente, Auto Pastoril Castelhano, A autobiografia em 1502.

História da Europa - 2

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Last edited by Tom Morris
December 16, 2022 | History

Gil Vicente, Auto Pastoril Castelhano, A autobiografia em 1502.

História da Europa - 2

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Peça de Teatro de Gil Vicente onde o autor figura a sua biografia em 1502, a sua actividade na Corte portuguesa.

Publish Date
Publisher
Noémio Ramos
Language
Portuguese
Pages
120

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Edition Availability
Cover of: Gil Vicente, Auto Pastoril Castelhano, A autobiografia em 1502.

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Book Details


Edition Notes

Published in
Faro, Algarve

The Physical Object

Format
digital, PDF
Pagination
120p.
Number of pages
120
Dimensions
23 x 17 x 1 centimeters

ID Numbers

Open Library
OL25438997M
ISBN 13
9789899774971

Work Description

Apresentação e análise da peça de Gil Vicente, Auto Pastoril Castelhano, A autobiografia de Gil Vicente na Corte portuguesa antes de 1502. Breve intervenção sobre a Copilaçam de 1562 e a "Sepultura de Gil Vicente".

Excerpts

A desdita do protagonista vai resolver-se com o desenlace dos nós da trama
tecida na sequência dos vários episódios da primeira parte, a partir do momento da
reviravolta, na segunda parte, através de uma organizada resposta – porque muito bem
sucedida – ao acontecimento que anuncia (a “peripécia”) o nascimento do salvador
(príncipe João / Messias), e assim, também, pelo desenvolvimento que o protagonista
impôs ao assumir a direcção das actividades, com a introdução da sua Visitação (espectáculo,
cortejo, música e bailado) com outros pastores ao nascimento do redentor
(Paço real / Presépio), a cousa nova, a representação da peça criada para celebrar o
evento salvador (da nação / da cristandade), desde logo, expressão concretizada num
novo teatro, com espectáculo e texto inteligível – arte moderna, renascentista – e
depois, do reconhecimento do mythos, e de isso mesmo, da sua lírica, erudição e arte
retórica, pela avaliação e explicação dos conteúdos e significados do objecto da sua
resposta. Em conclusão, uma resposta que permitiu ao herói passar por uma série de
etapas, indo da desdita à felicidade (Aristóteles). E, lembramos, o reconhecimento
último, que foi todo o “isto mesmo” – representado às matinas do Natal – endereçado
ao nascimento do redentor... Porém, porque a substância era mui desviada, em lugar
disto, fez a seguinte obra: Pastoril Castelhano, celebrando-se então, na acção dramática
da peça, a sua glória pelo êxito alcançado com os objectos criados, e pela sua actuação
na Corte de el-rei Manuel I, o rei europeu que, na passagem do século, anunciou à
Europa o verdadeiro caminho para chegar à Índia por mar.
Page 69, added by Noémio Ramos.

Constitui parte da conclusão da peça de Gil Vicente.

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December 16, 2022 Edited by Tom Morris merge authors
March 10, 2014 Edited by Noémio Ramos Edited without comment.
March 10, 2014 Edited by Noémio Ramos actualização
March 9, 2014 Created by Noémio Ramos Added new book.