An edition of Clássicos em Doença de Chagas: histórias e perspectivas no centenário da descoberta
(2009)
Clássicos em Doença de Chagas
histórias e perspectivas no centenário da descoberta
by José da Rocha Carvalheiro, Nara Azevedo, Maria de Nazaré Correia Soeiro, and Lisabel Klein
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Digital Edition
DOI: https://doi.org/10.7476/9786557081013
BISAC: MED039000 - MEDICAL / History
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Clássicos em Doença de Chagas: histórias e perspectivas no centenário da descoberta
2009, Editora FIOCRUZ
in Portuguese
6557081012 9786557081013
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Book Details
Table of Contents
Prefácio
Apresentação
1 – Antes de Carlos Chagas: paleoparasitologia da infecção por Trypanosoma cruzi
2 – Construindo a doença e a nação: a história da descoberta da doença de Chagas
3 – Futuro da pesquisa em doença de Chagas e o legado de Carlos Chagas
Clássicos & Comentários
1 – Carlos Chagas, 1909. Nova tripanossomíase humana: estudos sobre a morfologia e o ciclo evolutivo do Schizotrypanum n. gen., n. sp., agente etiológico de nova entidade mórbida do homem.
2 – Arthur Neiva, 1910. Informações sobre a biologia do Conorhinus megistus Burm.
3 – Gaspar Vianna, 1911. Contribuição para o estudo da anatomia patológica da ‘moléstia de Carlos Chagas’ (esquizotripanose humana de tireoidite parasitária).
4 – Cezar Guerreiro & Astrogildo Machado, 1913. Da reação de Bordet e Gengou na moléstia de Carlos Chagas como elemento diagnóstico: nota preliminar.
5 – Émile Brumpt, 1914. O xenodiagnóstico: aplicação ao diagnóstico de algumas infecções parasitárias e em particular a tripanossomose de Chagas.
6 – Cecilio Romaña, 1935. Acerca de um sintoma inicial de valor para o diagnóstico de forma aguda de la enfermedad de Chagas. La conjuntivitis esquizotripanósica unilateral: hipótesis sobre la puerta de entrada conjuntival de la enfermedad.
7 – Amilcar Viana Martins, Valdemar Versiani & Antonio A. Tupinambá, 1939-1940. Sobre 25 casos agudos de moléstia de Chagas observados em Minas Gerais.
8 – Julio Muniz & Gilberto De Freitas, 1944. Contribuição para o diagnóstico da doença de Chagas pelas reações de imunidade. II. Isolamento de polissacarídeos de Schizotrypanum cruzi e de outros tripanossomatídeos, seu comportamento nas reações de fixação do complemento e de hipersensibilidade: os ‘tests’ de floculação (sublimado e formol-gel).
9 – Emmanuel Dias & Jose Pellegrino, 1948. Alguns ensaios com o ‘Gamexanne’ no combate aos transmissores da doença de Chagas.
10 – Salvador Mazza, 1949. La enfermedad de Chagas en la República Argentina.
11 – Victor Nussenzweig, Ruth Sonntag, Arthur Biancalana, J. L. Pedreira De Freitas,vicente Amato Neto & Judith Kloetzel, 1953. Ação de corantes trifenilmetânicos sobre o Trypanosoma cruzi in vitro: emprego da violeta de genciana na profilaxia da transmissão da moléstia de Chagas por transfusão de sangue.
12 – Francisco S. Laranja, Emmanuel Dias, Genard Nóbrega & Aloisio Miranda, 1956. Chagas’ disease: a clinical, epidemiologic, and pathologic study.
13 – Joffre Marcondes De Rezende, 1956. Megaesôfago por doença de Chagas.
14 – Zigman Brener, 1961. Atividade terapêutica do 5-nitrofuraldeído-semicarbazona (nitrofurazona) em esquemas de duração prolongada na infecção experimental do camundongo pelo Trypanosoma cruzi.
15 – Fritz Köberle, 1968. Chagas’ disease and Chagas’ syndromes: the pathology of American trypanosomiasis.
Edition Notes
Contributors
ID Numbers
Work Description
Este admirável volume reuniu especialistas de diversos campos do conhecimento para comentar a importância de 15 artigos clássicos associados à descoberta científica de Carlos Chagas, que completou cem anos em 2009. A obra indica novas diretrizes e os desafios que ainda cercam a doença na atualidade. Organizado por pesquisadoras do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), pela coordenadora de eventos da Fiocruz e por um ex-vice-presidente de pesquisa da instituição, que juntos formaram uma rede para definir quais seriam os principais artigos clássicos que demarcaram o avanço das pesquisas sobre doença de Chagas, o livro contextualiza-os em relação ao centenário e “…assim surge…, coletivo, histórico e atual”, nas palavras de uma das organizadoras.
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